International Racing Series
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Mensagem por Daniel Feliciano Sáb Jun 22, 2013 4:01 pm

1. INFORMAÇÕES BÁSICAS

A International Racing Series (IRS) é um manager que tem por intuito a criação e administração de uma equipe de esporte automotor, nas mais diversas modalidades. O intuito principal da IRS é disponibilizar o mais amplo acervo de possibilidades, para tornar a competição o mais complexa possível.
Os treinos e as corridas da IRS serão simuladas no conceituado simulador rFactor, de modo a levar em consideração, em pista, do conjunto físico e humano de cada equipe, somado à intervenção, via instrução, do participante, na qualidade de dono/chefe da equipe. Serão ainda divulgados, com antecedência, o calendário, que será variável, bem como o traçado e as informações do circuito.
Os participantes terão ainda em suas mãos informações detalhadas sobre todos os equipamentos, pilotos, engenheiros e mecânicos disponíveis para contratação. O fator negociação dará ainda um toque especial, contribuindo para formar o melhor conjunto carro/piloto.

2. INÍCIO

Cada equipe, ao iniciar suas atividades na IRS, receberá um caixa de $3.000.000 (três milhões), do qual proverá para sua equipe recursos humanos (pilotos, engenheiros e mecânicos) e recursos físicos (chassis, motores e pneus), além da possibilidade de melhorias em seus equipamentos. Terá ainda que contrabalancear a administração para manter a saúde financeira da equipe.
No ato da inscrição, deverão ainda definir uma sede, que obrigatoriamente será uma Cidade e um País, compatível com o nome da equipe. A sede é um fator importante, pois cada sede terá vantagens e desvantagens, dependendo do país.
As equipes poderão, porém, trocar no máximo 2 (duas) vezes de nome e sede, sendo permitida a mudança no mês 12 (doze) de cada ano, após utilizar a sede e o nome por pelo menos uma temporada, ou no caso do patrocinador exigir, a qualquer tempo, porém respeitando esse limite.

3. ATRIBUTOS BÁSICOS

Os atributos básicos medem a capacidade dos recursos que podem ser contratados pelas equipes, sejam eles humanos ou físicos. São de importante valia para as equipes, de modo a ajudar o participante a formar conclusões que o ajudará a definir qual contrato fechar. São eles divididos em diversas categorias, a saber:

3.1. PILOTOS

Os pilotos possuem 5 (cinco) atributos básicos, sendo eles habilidade, agressividade, consistência, inteligência e reputação. A habilidade define o nível de destreza do piloto com o volante, o qual terá fator decisivo no desempenho do mesmo nos treinos e corridas. A agressividade define o nivel do instinto do piloto, sendo fator em ultrapassagens, defesas de posição e até mesmo em sua condução em pista. A consistência define o nivel de concentração do piloto, definindo a variação de desempenho, bem como possibilidade de erros. A inteligência define a capacidade de discernimento do piloto, influenciando em ultrapassagens, defesas de posição e até manobras. A reputação indica como os demais pilotos o vêem em pista.

3.2. ENGENHEIROS

Os engenheiros são membros da equipe que podem trabalhar em diversas áreas, seja no chassi ou no motor, melhorando seus níveis e desenvolvendo componentes de desempenho. São divididos em equipes, de quantidade variável de integrantes, de diversas localidades, porém, com uma base fixa. As mesmas podem melhorar os atributos Freio, Suspensão, Câmbio, Aerodinâmica e Leveza no Chassi, os atributos Potência e Durabilidade do Motor, bem como construir ambos para uso próprio da equipe que programar seu desenvolvimento.

3.3. MECÂNICOS

Os mecânicos são responsáveis pelos consertos e pit-stops da equipe, influenciando no tempo gasto da equipe nos boxes. Possuem três atributos sendo eles inteligência, eficácia e rapidez. A inteligência mede o grau de atividades que os mecânicos podem desenvolver nos pit-stops, influenciando nos consertos e ajustes. A eficácia mede o grau de conhecimento dos mecânicos, ajudando a desempenhar tais funções. A rapidez define o tempo utilizado para o desempenho de todas as funções relativas aos mecânicos.

3.4. CHASSIS

Os chassis possuem 5 (cinco) atributos básicos, como freios, suspensão, câmbio, aerodinâmica e leveza. Os freios indicam a eficiência e durabilidade dos mesmos durante os treinos e corridas, contribuindo com a pilotagem. A suspensão indicam o grau de de absorção de impacto de seus componentes, contribuindo com a estabilidade do carro. O câmbio define a eficiência da caixa de marchas, possuindo a mesma, por padrão, 7 (sete) marchas. A aerodinâmica define a sustentação do carro no solo durante as curvas e retas. A leveza define a eficiência de peso e inércia do carro.

3.5. MOTORES

Os motores possuem 4 (quatro) atributos, como potência, durabilidade, leveza e consumo. A potência define tanto RPM como HP relativa ao motor, definindo maior ou menor velocidade, dependendo do fabricante. A durabilidade define o quão aguentará o motor em funcionamento máximo, tendo como base as temperaturas de óleo e água e a depreciação que o mesmo sofre ao trabalhar acima da RPM recomendada. A leveza define a eficiência e comportamento do motor em relação ao chassi, tendo como base sua massa e inércia. O consumo define a eficiência km/l do motor, ajudando na estratégia de pit-stop.

3.6. PNEUS

Os pneus possuem 2 (dois) atributos, aderência e durabilidade. A aderência define o desempenho do pneu em relação a pista. A durabilidade define a vida útil do pneu, influenciando no desempenho. Serão disponibilizados compostos de seis tipos ainda, sendo eles os compostos duro, médio, macio, extra-macio, intermediário  e chuva.

3.7. KERS

O KERS consiste num sistema recuperação de energia cinética, produzida pelo sistema de freio/travagem. Proporciona cerca de 10 (dez) HP de velocidade em sua ativação. Fornecido pela Flybrid, poderá ser utilizado em qualquer chassi, sendo contratado assim como os demais equipamentos. A equipe poderá utilizá-lo nas corridas que quiser, podendo remover o dispositivo à qualquer tempo.

4. UPGRADES

Os upgrades visam a melhoria do equipamento, para desempenhar melhor performance em pista. Os mesmos só poderão ser desenvolvidos se a equipe que os desejar possuir contrato firmado com uma equipe de engenheiros disponível no jogo, dentro dos limites técnicos da mesma, podendo ser desenvolvido apenas 1 (um) upgrade por mês, independente da quantidade de equipes de engenheiro contratadas. Poderão ser melhorados diversos pontos dos equipamentos, a saber:

4.1. CHASSI

Freios: poderá melhorar por 2 (duas) vezes os freios do chassi. A cada melhora, o freio ganha 1 (um) ponto de atributo, podendo chegar a 2 (dois) pontos. Com tal upgrade, o carro obtém melhorias na eficiência e durabilidade dos freios.
Suspensão: poderá melhorar por 2 (duas) vezes a suspensão do chassi. A cada melhora, a suspensão ganha 1 (um) ponto de atributo, podendo chegar a 2 (dois) pontos. Com tal upgrade, o carro obtém melhorias na eficiência, resposta e durabilidade da suspensão.
Câmbio: poderá melhorar por 2 (duas) vezes o câmbio do chassi. A cada melhora, o câmbio ganha 1 (um) ponto de atributo, podendo chegar a 2 (dois) pontos. Com tal upgrade, o carro obtém melhorias na eficiência e durabilidade do câmbio.
Aerodinâmica: poderá melhorar por 2 (duas) vezes a aerodinâmica do chassi. A cada melhora, a aerodinâmica ganha 1 (um) ponto de atributo, podendo chegar a 2 (dois) pontos. Com tal upgrade, o carro obtém melhorias no sistema aerodinâmico do carro, ganhando com isso melhor eficiência e estabilidade em pista.
Leveza: poderá melhorar por 2 (duas) vezes a leveza do chassi. A cada melhora, a leveza ganha 1 (um) ponto de atributo, podendo chegar a 2 (dois) pontos. Com tal upgrade, o carro obtém melhorias em seu peso, reduzindo seu peso final.

4.2. MOTORES

Potência: poderá melhorar por 2 (duas) vezes a potência do motor. A cada melhora, a potência ganha 1 (um) ponto de atributo, podendo chegar a 2 (dois) pontos. Com tal upgrade, o motor obtém melhorias em sua velocidade final, melhorando tanto sua velocidade final quanto sua aceleração.
Durabilidade: poderá melhorar por 2 (duas) vezes a durabilidade do motor. A cada melhora, a durabilidade ganha 1 (um) ponto de atributo, podendo chegar a 2 (dois) pontos.  Com tal upgrade, o motor obtém melhorias em sua durabilidade, contribuindo para maior autonomia entre quebras.
Leveza: não poderá ser melhorada pois altera a estrutura física do motor.
Consumo: além de não poder ser melhorado, o motor faz, automaticamente, 0,2km/l a menos, a cada upgrade de potência.

4.3. PNEUS

Os pneus não poderão ser modificados em hipótese alguma, permanecendo como vieram de fábrica, independente da circunstância.

5. PROJETOS

Os projetos incluem tanto a fabricação de chassi, motor, quanto melhorias aos produtos contratados que permitem melhorias. As equipes necessariamente necessitam de uma equipe de engenheiros para poder trabalhar em projetos.
Porém a equipe de engenheiros só poderá trabalhar em apenas uma atividade por mês, seja ela o desenvolvimento de upgrades, ou construção de chassi ou motor.

5.1. CHASSI

Poderá ser construído pela equipe, sendo que o chassi poderá ser utilizado apenas pela equipe que construiu. A construção se dá em 4 (quatro) meses no caso de chassi completo. O valor de construção será dividido em tantas parcelas quanto dure o período de construção e será calculado de acordo com a pontuação somada do chassi. Essa pontuação é herdada da equipe que está trabalhando em sua construção, podendo ser menor que a pontuação da equipe, mas nunca maior. A pontuação será adquirida da soma dos itens Aerodinâmica, Câmbio, Freios, Leveza e Suspensão. Cada ponto equivale ao valor de $20.000 (vinte mil).
A construção de um chassi gera apenas 1 (uma) unidade. O valor da cópia deste chassi é determinada pela sua pontuação, como já dito acima. Neste caso, cada ponto equivale ao valor de $10.000 (dez mil).

5.2. MOTOR

Poderá ser construído pela equipe, sendo que o motor poderá ser utilizado apenas pela equipe que construiu. A construção se dá em 4 (quatro) meses. O valor de construção será dividido em tantas parcelas quanto dure o período de construção e será calculado de acordo com a pontuação somada do motor. Essa pontuação é herdada da equipe que está trabalhando em sua construção. A pontuação será adquirida da soma dos itens Potência, Durabilidade e Leveza, bem como o Consumo. No caso do consumo, cada 0.1km/l vale por 1 (um) ponto. Cada ponto equivale ao valor de $20.000 (vinte mil).
A construção gera um lote de 4 (quatro) motores. O valor da cópia do lote é determinada pela sua pontuação, como já dito acima. Neste caso, cada ponto equivale ao valor de $10.000 (dez mil).

5.3. UPGRADES

Serão permitidos upgrades tanto em chassis e motores contratados, como em chassis e motores projetados pelas equipes.
Serão permitidas alterações apenas por (1) uma equipe de engenheiros, que pode ser diferente da equipe que construiu o equipamento. Cada melhoria custa o valor de $50.000 (cinquenta mil), na qual inclui a melhoria original, efetuada no carro 1, e cópia para o carro 2.

6. CONTRATOS

Para manter uma equipe, será necessário contratar recursos necessários para mantê-la funcionando. Para tanto, teremos recursos humanos (pilotos, engenheiros e mecânicos) e recursos físicos (chassis, motores, pneus, e outros opcionais). Uma equipe que se preze, no mínimo, deverá possuir 1 (um) piloto, 1 (uma) equipe de mecânicos, 1 (um) contrato de chassi, 1 (um) contrato de motores e 1 (um) contrato de pneus, para manter seu funcionamento.

6.1. PILOTOS

Os pilotos, recurso importantíssimo, poderá trabalhar de 3 (três) formas: contrato por corrida, no qual o piloto é contratado apenas para uma determinada corrida (ou corridas), por um valor que terá de ser de no mínimo, 1/2 (metade) do salário-base por corrida; contrato mensal, no qual o piloto é contratado para determinado mês (ou meses), por um valor que terá de ser de no mínimo, 1 (um) salário-base; e contrato anual, no qual o piloto é contratado por um período de no mínimo 1 (um) ano e no máximo 3 (três) anos, por um valor que terá de ser de no mínimo, 1 (um) salário-base por mês. Nas 2 (duas) primeiras modalidades, a equipe e o piloto não criam vínculo algum, podendo ser desfeito o contrato a qualquer tempo. Cada piloto, ainda, terá um salário-base específico, informado em momento oportuno.

6.2. ENGENHEIROS

As equipes de engenheiros são recursos opcionais das equipes, podendo ser contratadas ou não, dependendo da saúde financeira da equipe. O contrato poderá ser: contrato mensal, no qual a equipe de engenheiros é contratada para um determinado mês (ou meses), por um valor que terá de ser de no mínimo, 1 (um) salário-base; e contrato anual, no qual a equipe de engenheiros é contratada por um período de 1 (um) ano, por um valor que terá de ser de no mínimo, 1 (um) salário-base por mês. Na primeira modalidade, a equipe e os engenheiros não criam vinculo algum, podendo ser desfeito o contrato a qualquer tempo. Cada equipe de engenheiros, ainda, terá um salário-base específico, informado em momento oportuno.

6.3. MECÂNICOS

As equipes de mecanicos são recursos imprescindíveis ao bom funcionamento da equipe, não podendo a mesma participar sem os mesmos. O contrato da mesma é anual, por período de 1 (um) ano. Terá variação de valor de acordo com a nacionalidade e a quantidade de integrantes, sendo o valor fixo, por mês e inegociável. As equipes só poderão contratar mecânicos de sua sede e, na falta dos mesmos, do país do fabricante do pneu.

6.4. CHASSIS

Os chassis serão necessários, pois sem eles não há carro para se correr. O contrato é anual, e inclui fornecimento para toda a temporada. Porém, há um limite de uso de 8 (oito) chassis por piloto. Ultrapassando esse limite, para cada chassi utilizado, será paga uma multa de $50.000 (cinquenta mil). Em caso de quebra, a equipe poderá optar em consertar o equipamento, ou pedir a troca à fábrica.

6.5. MOTORES

Os motores impulsionam o chassi e, portanto, necessários. O contrato é anual, e inclui fornecimento para toda a temporada. Porém, há um limite de uso de 8 (oito) motores por piloto. Ultrapassando esse limite, para cada motor utilizado, será paga uma multa de $50.000 (cinquenta mil). Em caso de quebra, a equipe poderá optar em consertar o equipamento, ou pedir a troca à fábrica.

6.6. PNEUS

Os pneus são aqueles que completarão o carro, fornecendo compostos para o contato com o asfalto. O contrato é anual, e inclui fornecimento para toda a temporada.

6.7. KERS

Proporcionando 10HP de velocidade em sua ativação, o KERS será contratado anualmente, sendo fornecido durante toda a temporada, por um fabricante único, a Flybrid.

6.8. OBSERVAÇÕES

Será permitido pagar aos pilotos e equipes de engenheiros: 13º (décimo-terceiro) salário; prêmio-assinatura; prêmio-anual; prêmio-pontuação, dentre outros possíveis, não havendo limites de valores. Porém, será levado em consideração a situação financeira da equipe no momento da assinatura do contrato, impedindo propostas irreais, valendo o mesmo para salários.

7. PATROCINADORES

Os patrocinadores são importantes para a equipe, pois os mesmos contribuem para as finanças da equipe. Cada equipe terá direito a um patrocinador, o qual incluirá 1 (uma) marca principal e 1 (um) fornecimento de combustível para a temporada. Tanto a marca principal como o fornecedor de combustível terão de compor a pintura do carro.
Estes farão exigências e estipularão objetivos para a equipe. As exigências serão de cumprimento obrigatório, acarretando, de retenção do pagamento mensal até a extinção do contrato caso as mesmas não sejam cumpridas. Já os objetivos serão metas que irão gerar pontos positivos com o patrocinador caso as mesmas sejam cumpridas, acarretando desde a facilidade na renovação até o aumento do valor pago mensalmente.
Dentre as exigências, teremos a escolha da cor do carro, da sede da equipe, da exigência de contratação de determinado piloto/equipe de engenheiros/componentes.
A atribuição de patrocínios se dará por uma lista, na qual constará patrocínios específicos para determinada equipe e patrocínios genéricos. Os patrocínios específicos só poderão ser aceitos pela equipe que receber a proposta. Os patrocínios genéricos poderão ser aceitos por qualquer equipe. É importante lembrar que argumentação  e o cumprimento de certos requisitos são importantes para a assinatura de um contrato-patrocínio.

8. CRONOGRAMA BÁSICO

8.1. PERÍODO DE ASSINATURAS

Será sempre no começo do mês 12 (doze) de cada ano, e consistirá em 2 (dois) turnos, onde cada participante poderá enviar suas propostas para patrocinadores, com quantas prioridades preferir. Será levado em consideração a argumentação e o histórico da equipe na IRS. Ao final do segundo turno, teremos 1 (um) dia para assinatura das sobras de patrocínio.

8.2. PERÍODO DE COMPRAS

Será sempre no meio do mês 12 (doze) de cada ano, imediatamente após o período de assinaturas. Consistirá em turno único, onde cada participante poderá ir as compras, garantindo fornecimento de motores, chassis e pneus e outros componentes. Neste caso, haverá limites de assinatura, fixados de acordo com o equipamento em questão, sendo definida a competição entre equipes por argumentação e histórico da equipe.

8.3. PERÍODO DE NEGOCIAÇÕES

Será sempre no fim do mês 12 (doze) de cada ano, dividido em 2 (dois) turnos, onde cada participante poderá enviar suas propostas para pilotos e equipe de engenheiros, com quantas prioridades preferir. Será levado em consideração o valor oferecido, as premiações, a estrutura da equipe (leia-se equipamentos contratados previamente) e a argumentação necessária. Ao final do segundo turno, teremos 1 (um) dia para contratação livre das sobras de mercado.
Importante ressaltar que qualquer negociação feita fora do mês 12 (doze), será tida como contrato por mês ou corrida, exceção às vendas de contrato.

8.4. PERÍODO DE TREINOS PRÉ-TEMPORADA

Será  sempre nos meses 1 (um) e 2 (dois) de cada ano, onde será realizado 3 (três) treinos pré-temporada, onde todos os carros poderão participar, porém não serão contabilizadas faltas e/ou trocas de chassi e motor.

8.5. PERÍODO DE CAMPEONATO

Será entre o mês 3 (três) e 11 (onze) de cada ano, onde serão realizadas, em média, 20 (vinte) etapas, com contagem de pontuação, gastos e danos.

8.6. PERÍODO DE RECESSO

Será no mês 12 (doze) de cada ano, contabilizado como mês de férias para todas as equipes. Todos os funcionários, incluindo pilotos e equipe de engenheiros terão sempre e apenas este mês para cumprir seu período de férias, coincidindo também com os períodos indicados nos itens 6.1 a 6.3.

9. FINANÇAS

As finanças constituem algo importante para o funcionamento da equipe, devendo as mesmas serem controladas de modo efetivo para evitar saldos negativos. O saldo negativo no caixa da equipe impede com que a mesma participe dos treinos e corridas.
Para isso, o participante conta com o montante já citado, recebido na sua entrada na categoria, bem como as parcelas pagas pelo patrocinador. Tais valores são tidos como recursos financeiros. Entretando, haverá ainda as expensas financeiras, que nada mais é do que os gastos, seja eles com os contratos anuais de equipamentos, e os pagamentos mensais para os pilotos, equipe de engenheiros e equipe de mecânicos, além dos gastos de upgrades.

9.1. VENDA DE CONTRATOS

Será permitida a venda de contratos de pilotos e equipes de engenheiros entre as equipes, desde que cumpridos certos requisitos: o valor mínimo para negociação de um contrato é de 1/2 (metade) do valor unitário do salário mensal, e o máximo não poderá ultrapassar o total dos salários mensais a vencer. Será permitida ainda trocas de pilotos e equipes de engenheiros entre as equipes, sendo obrigatório a volta de valores caso a negociação não respeite o mínimo já citado.

9.2. BANCOS

Para sanar eventuais erros de cálculos dos participantes, temos ainda os bancos, que fornecerão uma quantidade limitada de dinheiro para que a equipe se mantenha em funcionamento, até se recuperar. Tal montante será cobrado, com juros, em algumas parcelas, previstas em tópico específico. É importante ressaltar que os bancos só atendem equipes de seu próprio país. Equipes que não possuem instituições financeiras em seu país, recorrerá ao Fundo Internacional, que terá um crédito reduzido em relação às demais.

9.3. FALÊNCIA

Ocorre quando, após tentar todos os meios, a equipe feche 3 (três) meses seguidos no vermelho. Extingue a equipe, levando seus bens, caso interessantes, à leilão, para pagar os credores. O nome da equipe fica registrado e não poderá ser mais utilizado para nenhuma nova equipe na IRS.

10. ENVIO DE FORMULÁRIOS E INSTRUÇÕES GERAIS DE CORRIDA

Os formulários poderão ser enviados via email para danfeliciano@hotmail.com, por depoimento para este perfil ou ainda postados abertamente no tópico atinente.

10.1. TREINOS E CORRIDAS


Os treinos consistem numa seção de 30 (trinta) minutos, na qual todos os carros vão para a pista, de forma ordenada, a fim de obter o melhor tempo de volta. Ao fim do mesmo, será formada a grelha de partida, a qual será utilizada para a largada na corrida
As corridas consistem em provas de duração variável, dependendo da pista. A duração da mesma será indicada em momento oportuno. Poderá incluir, ou não, 1 (uma) volta de apresentação ou aceleração.
As estratégias de treino e corrida serão disponibilizadas pelos participantes, para garantir o desempenho de seus carros durante o treino/corrida. Deverão seguir o presente formulário:

Formulário de Treino

Piloto:

Aerodinâmica:
Câmbio:
Freios:
Suspensão:
Pneus:
KERS:

Formulário de Corrida

Piloto:

Aerodinâmica:
Câmbio:
Freios:
Suspensão:
Pneus:

Paradas:
Instrução ao piloto:

10.2. INSTRUÇÕES PERMITIDAS DE SETUP


São permitidos os seguintes comandos de setup, para configuração de carro:

Piloto: Nome do piloto

Aerodinâmica: Downforce baixo, Downforce médio ou Downforce alto.
Câmbio: Relação de marchas curtas, Relação de marchas médias ou Relação de marchas longas.
Freios: Distribuição mais para frente ou Distribuição equilibrada ou Distribuição mais para trás.
Suspensão: Suspensão dura ou Suspensão equilibrada ou Suspensão mole.
Pneus: Composto e Numeração do pneu que o piloto utiliza no treino e corrida.
KERS: Sim ou Não.
Paradas: Voltas e compostos com numeração + reabastecimento.
Instrução ao piloto: Agressivo (requer atributo Agressividade igual a 8 ou maior) ou Normal (instrução padrão) ou Consistente  (requer atributo Consistência igual a 8 ou maior).

10.3. PARADAS

São obrigatórias e devem ser enviadas junto com o Formulário de Corrida. Será fixado o limite mínimo de 1 (uma) parada por corrida, porém sem limite máximo. Porém, caso o chefe de equipe esqueça de especificar, será definido por padrão um sistema de 3 (três) paradas para o piloto, com sorteio de compostos para troca.
Será permitido reabastecimento, sendo calculado automaticamente a quantidade de combustível utilizada na largada e paradas. As equipes poderão optar ainda por largar com tanque cheio. As equipes que não indiquem o reabastecimento em suas paradas serão interpretadas como instrução para largar com tanque cheio.

10.4. CARROS OFICIAIS


As equipes poderão manter de 1 (um) a 2 (dois) carros oficiais na temporada, podendo inclusive fazer rodízio de pilotos em seus carros. Um pay-driver, por exemplo, poderá ocupar um dos carros oficiais, porém, respeitando o que será estabelecido abaixo. Poderá ainda contratar pilotos para correr algumas corridas, deixando o segundo carro vago em outras. Em resumo, as equipes tem total autonomia para aumentar ou reduzir a quantidade de carros oficiais durante a temporada quantas vezes desejar.

10.5. TERCEIRO CARRO


Cara equipe poderá se utilizar de um 3º (terceiro) carro por no máximo 4 (quatro) corridas por temporada. Porém o mesmo não fará jus à utilização de upgrades. Tal carro poderá ser utilizado junto à um pay-driver ou piloto contratado.

10.6. PAY-DRIVERS


Pay-Drivers são pilotos que estão sem equipes e pretendem participar de determinada etapa. Para isso, eles oferecem dinheiro para a equipe e trazem consigo um patrocinador, que será colocado junto à seu carro. O limite máximo para uso de pay-drivers é de 4 (quatro) por equipe, podendo ser utilizado tanto em um carro oficial, como no terceiro carro, porém, sempre observando os limites.
Os pay-drivers poderão optar por uma ou outra equipe, em caso de mais de uma interessada, observando os critérios: equipamento, desempenho, país sede.

10.7. CONSERTOS

Os valores para consertos seguem o prescrito abaixo:

Motor, incêndio ou explosão: $50.000 (cinquenta mil) ou substituição do motor.
Acidente, com danos leves (sem quebras de suspensão): $25.000 (cinquenta mil).
Acidente, com danos médios (com quebras de suspensão): $50.000 (cinquenta mil) ou substituição do chassi.
Acidente, com danos altos (capotagem e/ou danos no motor e/ou incêndio): $100.000 (cem mil) ou substituição do chassi e motor.
Asa dianteira: $5.000 (cinco mil).
Asa traseira: $5.000 (cinco mil).
Suspensão amassada: $4.000 (quatro mil).
Suspensão quebrada sem roda solta: $6.000 (oito mil).
Câmbio: $4.000 (quatro mil).
Freios: $2.000 (dois mil).
Pane Seca: $2.000 (dois mil).

10.8. DURABILIDADE E ADERÊNCIA DOS COMPOSTOS

Cada fabricante possui um valor de Durabilidade e Aderência, que irão compor a pontuação de cada composto disponibilizado pela fabricante.
O ponto de durabilidade irá medir aproximadamente quanto o pneu aguenta em condições normais. Calor excessivo, superaquecimento acabam por reduzir a durabilidade, portanto, é importante estar atento. A partir da quilometragem especificada, o pneu poderá dechapar ou estourar, de modo aleatório. Os dados são apenas para comparação. Um acerto correto ajuda a aumentar a durabilidade. Um piloto consistente também.

Durabilidade 1 - 15,000 km.
Durabilidade 2 - 30,000 km.
Durabilidade 3 - 45,000 km.
Durabilidade 4 - 60,000 km.
Durabilidade 5 - 75,000 km.
Durabilidade 6 - 90,000 km.
Durabilidade 7 - 105,000 km.
Durabilidade 8 - 120,000 km.
Durabilidade 9 - 135,000 km.
Durabilidade 10 - 150,000 km.

10.9. CHUVA

A chuva será objeto constante de preocupação durante as etapas, podendo ocorrer ou não, de acordo com um sorteio de probabilidade. No caso de haver o sorteio de probabilidade, haverá a indicação de percentual de possibilidade na respectiva seção, devendo o participante enviar alterações no set (não-obrigatórias) e compostos a ser utilizados (obrigatória). No caso de não-envio de compostos para seco e/ou chuva, os mesmos serão sorteados. Abaixo segue uma pequena explicação dos termos a serem utilizados:

Chuva Fraca: chuva de pouca densidade, molha em baixo grau a pista, até a condição de pouco molhada. Altera em baixo grau a visibilidade. Comparativo de 'garoa'.
Chuva Média: chuva de média densidade, molha em mediano grau a pista, até a condição de molhada. Altera em médio grau a visibilidade. Comparativo de 'chuva'.
Chuva Forte: chuva de grande densidade, molha em alto grau a pista, até a condição de muito molhada. Altera em alto grau a visibilidade. Comparativo de 'tempestade'.

10.10. RED FLAG

A Red Flag poderá ser utilizada nos seguintes momentos:

1) Acidente de grandes proporções em corrida, envolvendo mais de 8 carros, com relargada parada ou em movimento.
2) Acidente fatal, interrompendo a corrida no momento, com a atribuição de pontos e premiações segundo o post atinente.
3) Chuva forte, que impeça a manutenção da segurança dos pilotos.

11. MULTAS

Os valores para multas seguem o prescrito abaixo:

Rescisão de contrato (piloto/engenheiro): salário x tempo de contra em meses
Rescisão de contrato (fornecimento): valor anual / 2
Rescisão de contrato (patrocinador): patrocínio mensal x 10 / 4
Falta à evento oficial: patrocínio mensal / quantidade de eventos no mês
Exceder o limite de 8 motores: $50.000 por unidade excedida + compra de uma unidade
Exceder o limite de 8 chassi: $50.000 por unidade excedida + compra de uma unidade

12. FALTAS

As faltas são itens importantes que devem ser observados, pois além de resultarem em multa, geram pontos negativos com o patrocinador. A cada falta à evento oficial, a equipe é multada de acordo com a tabela acima. Faltando pela 4ª (quarta) vez, a equipe é excluída da competição. A exclusão ainda gera bloqueio do nome.
É importante ressaltar que a falta no treino classificatório exclui a equipe da corrida, não havendo como a mesma participar do evento.

Daniel Feliciano
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